Classificação das raças de equinos

 

        As raças de eqüinos podem ser classificadas em grupos, de acordo com os tipos selvagens que as originaram. Para cada raça há uma associação de criadores que determina o padrão racial e respectivas provas de funcionalidade.

 

Grupo 1 - Raças de sela, de grande energia e vivacidade (de "sangue quente"), originadas do Equus caballus orientalis:


ÁRABE;

ANDALUZ ou LUSITANO;

BÉRBERE (BARBO);

PURO SANGUE INGLÊS (P.S.I.);

ANGLO-ÁRABE.

 

Grupo 2 - As raças de tração (tiro) são representadas por animais de grande volume muscular, geralmente de maior estatura e de temperamento calmo (de "sange frio"), originadas do Equus caballus occidentalis:

 

BRETÃO;

PERCHERON;

SHIRE;

BOLONHÊS;

CLYDESDALE;

BELGA.

 

Grupo 3 - Raças meio-sangue originadas do cruzamento entre os grupos anteriores, mas com características definidas. Neste grupo encontra-se a maioria das raças criadas em todo o mundo, inclusive todas as raças brasileiras.

        Para facilitar a identificação estão apresentadas em dois subgrupos: algumas raças estrangeiras mais conhecidas no Brasil e as raças brasileiras:


Raças estrangeiras

APPALOOSA;

HACKNEY;

HANOVERANO;

LIPIZZANO;

MORGAN;

OLDEMBURGUÊS;

ORLOFF;

PALOMINO;

PAINT-HORSE;

QUARTO DE MILHA;

TRACKEHNER;

TROTADOR AMERICANO.


Raças brasileiras

 

BRASILEIRO DE HIPISMO;

CAMPEIRO;

CAMPOLINA;

CRIOULO;

LAVRADEIRO (raça natural);

MANGALARGA MARCHADOR;

MANGALARGA PAULISTA;

MARAJOARA;

NORDESTINA;

PAMPA;

PANTANEIRO.


Grupo 4 - Neste grupo enquadram-se as raças cuja a altura dos animais não ultrapassa 1,50 m, denominadas Pôneis. A origem destes animais de pequena estatura é incerta. Alguns autores admitem que os pôneis tenham sido uma forma primitiva ou degenerada do Equus caballus occidentalis:


SHETLAND;
HAFLINGER;
PIQUIRA.